23 dezembro, 2006

Poesia

Quer seja curto ou comprido
Seja fino ou muito grosso
É um órgão muito querido
Por não ter espinhas nem osso.
De incalculável valor
De um só órgão, nada mais
Desempenha no amor
Um dos papéis principais.
Quando uma dama aparece
Ei-lo a pular com ardor
Se é rapaz novo estremece
Se é velho não tem vigor.
O seu nome não é feio
Tem sete letrinhas só
Tem um "r" e um "a" no meio
Começa em "c" e acaba em "o".
Nunca se encontra sozinho
Vive sempre acompanhado
Por uns outros orgãozinhos
Junto de si lado a lado.
O nome desses porém
Não oferece confusões
Tem sete letras também
Tem um "L" e acaba em "ões".
Para acabar com o embalo,
E para evitar confusões
Os órgãos de que falo
São o "Coração" e os "Pulmões".
Atão, o k é k pensavam k era, ha ???? Ai, ai ...

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